Redação
A Polícia Federal indiciou mais seis pessoas investigadas por devsios na saúde pública do município de Rio Pardo (RS). A Operação Camilo foi deflagrada em 2020 e já produziu seis relatórios, que foram encaminhados à Justiça Federal. Os novos nomes dos investigados ainda não foram divulgados.
Até agora, a PF indiciou n0 total 25 pessoas pelos crimes como lavagem de dinheiro, estelionato, corrupção ativa e organização criminosa. Foram responsabilizados dois empresários, dois agentes públicos ligados à prefeitura e uma pessoa que teria exercido a função de operadora da fraude. Todos os suspeitos que haviam sido presos durante a operação já se encontram em liberdade.
Entre os denunciados, está o ex-prefeito de Rio Pardo , Rafael Reis Barros, e pessoas ligadas às que prestavam serviços à Organização Social que administrava hospitais municipais. Os dois empresários e a advogada foram indiciados por estelionato, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Um agente público que era ligado à Secretaria da Saúde de Rio Pardo também foi indiciado por peculato culposo, prevaricação e crimes de licitação. Outro agente público que atuava no departamento jurídico municipal foi responsabilizado por crimes de licitação, advocacia administrativa, estelionato, organização criminosa, corrupção e prevaricação.
A força-tarefa é composta por Polícia Federal, Ministério Público do Rio Grande do Sul, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas e Ministério Público Federal. A estimativa da PF é que o esquema teria desviado pelo menos R$ 15 milhões da saúde em contratos firmados pela prefeitura com a OS.
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