“A AFNE não responde a nenhum processo judicial que questione sua lisura e probidade, e eventualmente impeça sua contratação. Esclarece que nunca foi acusada judicialmente de qualquer tipo de envolvimento em denúncia de corrupção, e nunca respondeu a qualquer tipo de processo judicial nesse sentido”, nos escreveram. A organização também disse que “desconhece qualquer tipo de problema ocorrido na execução dos contratos de gestão firmados no Rio de Janeiro”.

A associação negou também “a participação ou ingerência na gestão” de Marcos Dias Pereira, irmão do Pastor Everaldo, “assim como de qualquer outra pessoa estranha à sua diretoria eleita”.

O Pastor Everaldo, ainda segundo a entidade, “nunca manteve relação, contato ou exerceu qualquer tipo de influência na associação, nem tampouco junto à sua diretoria”.

Sobre o fato de sua presidente, Cláudia Souza, ter tido uma renda de R$ 500 até 2018, a nota afirmou que, nesse período, ela não recebia qualquer remuneração da associação. Quanto ao recebimento do auxílio emergencial, a associação diz que Souza “assim como muitos brasileiros necessitou recorrer ao recebimento temporário do benefício em razão da ausência do percebimento de remuneração nesse período”.

A Nova Esperança garantiu ainda ter participado regularmente do processo seletivo para a contratação pelo governo do Rio. “O  procedimento foi rigorosamente fiscalizado e acompanhado pelos órgãos de controle do estado que, diverso do afirmado, não realizou qualquer tipo de questionamento”.