A Justiça bloqueou R$ 172,3 milhões dos acusados de fraude na reforma e construção do Estádio Nacional de Brasília. Os acusados são os servidores públicos Maruska Lima de Sousa Holanda e Nilson Martorelli, os engenheiros civis Alberto Nolli Teixeira e Pedro Afonso de Oliveira Almeida, e o sócio-administrador da construtora Via Engenharia, Fernando Márcio Queiroz. O prejuízo aos cofres públicos é calculado em pelo menos R$ 47 milhões.
De acordo com a denúncia, a licitação da arena foi direcionada e prorrogada, em troca de pagamento de propina. A segunda ação de improbidade ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apura as irregularidades. O Ministério Público tomou conhecimento da fraude em janeiro de 2016, quando a Andrade Gutierrez, que formava o consórcio público juntamente com a Via Engenharia, resolveu celebrar acordo de leniência. Em colaboração premiada, a construtora revelou as práticas ilícitas que cometeram e que envolvem os os atuais mencionados.
O diabo ê está “cabe recurso”. Vai levar no mínimo 10 anos
para se ter uma decisão judicial e sempre os acusados são
absolvidos.
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