Os ex-deputados estaduais do Rio de Janeiro Paulo Melo e Edson Albertassi (foto), soltos por um erro da Justiça na última sexta-feira (13/12), já retornaram à prisão em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, depois de se apresentarem espontaneamente à Polícia Federal. A soltura ocorreu devido a um erro no alvará de soltura expedido pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que inclui, indevidamente, o número do processo da Operação Cadeia Velha. Por engano, o TRF-2 incluiu o número da Cadeia Velha, como se houvesse uma extensão da decisão relativa à Furna da Onça.
Para solucionar o equívoco, o desembargador federal Paulo Espírito Santo, determinou, no fim da tarde do mesmo dia, a expedição de alvarás retificados, e ordenou o restabelecimento das prisões relativas à Operação Cadeia Velha. Em março, no contexto da Cadeia Velha, o TRF-2 condenou Albertassi a 13 anos e quatro meses de prisão e Melo a 12 anos e 12 meses.
Melo é ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e Albertassi foi líder do governo durante a gestão de Luiz Fernando Pezão. Ambos foram condenados por corrupção passiva e organização criminosa.
De acordo com a Polícia Federal, Paulo Melo se apresentou, por volta de 23h20, à sede da Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, e 30 minutos depois, Albertassi, às 23h50. De lá, os dois ex-parlamentares seguiram no início da madrugada para o Complexo de Gericinó.
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De volta ao ninho he he
“Engano”. Sei